This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
Open to considering volunteer work for registered non-profit organizations
Rates
English to Portuguese - Rates: 0.05 - 0.07 EUR per word / 10 - 15 EUR per hour / 1.00 - 1.20 EUR per audio/video minute Spanish to Portuguese - Rates: 0.04 - 0.06 EUR per word / 8 - 12 EUR per hour
Portfolio
Sample translations submitted: 5
Portuguese to English: Dia do Serviço Público das Nações Unidas Detailed field: Journalism
Source text - Portuguese O Dia do Serviço Público das Nações Unidas comemora-se no dia 23 de junho, tendo sido celebrado pela primeira vez em 2003.
Este dia tem como propósito enaltecer o valor do serviço público na sociedade, reconhecendo assim, todo o trabalho levado a cabo pelos funcionários públicos e apelando também ao seguimento de carreira neste setor.
Os países das Nações Unidas são impelidos a organizar iniciativas para celebrar o dia, tendo em vista uma forma de sinalizarem a importância tanto do serviço público, como dos seus funcionários na comunidade.
São entregues anualmente, os Prémios das Nações Unidas de Serviço Público, de forma a reconhecer internacionalmente o trabalho de excelência realizado neste domínio.
Translation - English United Nations Public Service Day is celebrated on the 23rd of June, and it was celebrated for the first time in 2003.
The purpose of this day is to praise the value of public service in society, through the recognition of all the work carried out by public servants, as well as encouraging people to pursue a career in this sector.
United Nations countries are propelled to organise and host events to celebrate the day, as a way to mark the importance of both the public service and its servants in the community.
The United Nations Public Service Awards happen annually, in order to recognise internationally the work of excellence done in this domain.
Portuguese to English: Rota Portugal por Dentro Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese Convento Corpus Christi
Fundado em 1345, por Dona Maria Mendes Petite, foi este convento de freiras dominicanas edificado em honra do Corpo de Deus. No século XVIII, devido às frequentes cheias no rio Douro, foi construído o atual edifício.
Distingue-se pela riqueza e valor artístico da capela octogonal e do seu coro-alto barroco constituído por um cadeiral de planta em U, guarnecido de talha e pintura parietal com motivos da vida de Cristo e no teto, em madeira, dividido por 49 caixotões da Ordem Dominicana.
Largo Miguel Bombarda
Outrora designado por Largo da Praia, foi o centro urbano da parte baixa da cidade. Era neste espaço que se encontrava o pelourinho, símbolo máximo da autonomia administrativa de Vila Nova.
No passado, a praia de Vila Nova, onde se situava o Largo da Praia, funcionava como entreposto comercial, onde galeões, brigues, escunas, barcos rabelos e outras embarcações realizavam cargas e descargas de vários produtos durienses, especialmente o Vinho do Porto e de produtos vindos do Norte da Europa e do Brasil.
Atualmente, este largo é também conhecido por Largo do Sandeman, nome de família escocesa que se instalou no edifício onde se encontra a empresa do Vinho do Porto, com a mesma designação.
Translation - English Convento Corpus Christi (Corpus Christi Convent)
Founded in 1345 by Dona Maria Mendes Petite, this was the Dominican nunnery built in honour of Corpus Christi. In the 18th century, due to the frequent Douro river floods, the present building was built.
It stands out for the richness and artistic value of the octagonal chapel and its baroque upper choir, formed by a U-plan throne, decorated with carving and paintings about the life of Christ, as well as the wooden ceiling, made up of 49 Dominican Orden caissons.
Largo Miguel Bombarda (Miguel Bombarda square)
Previously known as Largo da Praia, it used to be the urban centre of the lower part of the city. This was the place where you could find the pillory, the greatest symbol of administrative autonomy in Vila Nova.
In the past, Vila Nova beach, where Largo da Praia was located, worked as a trading post, where galleons, brigs, schooners, “rabelos” and other ships loaded and unloaded several Douro products, especially Porto Wine and products originating from northern Europe and Brazil.
Nowadays, this square is also known as Largo do Sandeman, the name of a Scottish family which settled in the building where the Porto Wine company with the same name is established.
Portuguese to English: O impacto da sustentabilidade no mundo Detailed field: Journalism
Source text - Portuguese De acordo com o BSCD - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável – a sustentabilidade é definida como a capacidade de satisfazermos as necessidades atuais sem comprometermos os recursos, de forma a que as futuras gerações possam satisfazer as suas próprias necessidades.
Este conceito tem sido cada vez mais debatido e a sua importância é cada vez mais notória nas diferentes áreas da vida - económica, ambiental e social. Inclusive, atualmente, tornou-se uma preocupação crescente para as empresas garantir políticas sustentáveis, uma vez que os consumidores se têm revelado cada vez mais rigorosos nesse aspeto. Mas de onde surgiu a necessidade de aderir ao conceito de “sustentabilidade”?
O crescimento populacional tem como consequência um maior consumo de recursos, tais como: energia, matérias-primas e alimentos. Para além de escassos, a sua sobre-exploração tem tido um impacto negativo não só nos ecossistemas, como na saúde pública e, consequentemente, nas futuras gerações.
Em relação ao domínio económico, o impacto negativo causado pelo elevado consumo de recursos refere-se à qualidade dos solos. A degradação dos mesmos afeta a sua fertilidade e, como consequência, os produtos agrícolas serão comercializados a preços cada vez mais excessivos.
Já na área ambiental, as consequências mais notórias com origem na sobre-exploração de recursos englobam a extinção de espécies animais e vegetais.
Por fim, no âmbito social, podemos fazer referência ao aumento da poluição do ar que tem, continuamente, vindo a afetar a saúde pública. Esta poluição pode levar a uma concentrada contaminação do ar provocando, em certos casos, a morte de todos os seres que o respirem.
Numa perspetiva geral, na história do mundo, as revoluções, manifestações e guerras têm uma coisa em comum: a luta por algo que todos partilham - seja uma crença ou um objetivo. Tanto nos primeiros movimentos feministas como no movimento “Black Lives Matter”, foi a união que deu voz e poder a essas causas. Enquanto jovens, cabe-nos a nós lutar pelo planeta e incentivar os outros a fazer o mesmo.
Afinal, se não nós, quem?
Translation - English According to WBCSD – World Business Council for Sustainable Development –sustainability is defined as the ability to satisfy current needs without compromising resources, so that future generations are able to satisfy their own needs.
This concept has been more and more debated, and its importance is increasingly noticeable in several aspects of life – economic, environmental, and social. Furthermore, nowadays, ensuring sustainable policies has become a rising concern amongst companies, since consumers have shown greater rigour towards the subject. But where did the need to embrace the concept of “sustainability” come from?
As a result of population growth, there is a bigger consumption of resources, such as: energy, raw materials, and food. Besides their scarcity, the over-exploitation of these resources has had a negative impact, not only on the ecosystems, but also on public health and, consequently, on future generations.
Regarding the economic field, the negative impact caused by the high consumption of resources is linked to the quality of soils. Soil degradation affects its fertility and, as a result, agricultural products are sold at increasingly excessive prices.
When it comes to the environmental aspect, the most noticeable consequences of over-exploitation are the extinction of animal and vegetal species.
Lastly, concerning the social domain, the increase in air pollution, which has been continuously affecting public health, is worth mentioning. This type of pollution may lead to a concentrated air contamination, which, in certain cases, may cause the death of every being that inhales it.
Putting all this in perspective, in world history, the revolutions, protests and wars have one thing in common: fighting for something that all share – whether it is a belief or a goal. Both during the first feminist movements and the “Black Lives Matter” movement, it was unity that empowered those causes. As young people, it is our job to fight for the planet and encourage others to do the same.
After all, if not us, who will?
Portuguese to English: Resumo da Ética Aristotélica General field: Art/Literary Detailed field: Journalism
Source text - Portuguese O que é que uma pessoa deve fazer e o que é que deve evitar? Eis a questão que a ética se dedica a estudar, em patamares que transcendem os filosóficos e atingem as situações mais banais do nosso dia a dia. Mas, para além do que devemos fazer, quem devemos nós ser? Aristóteles, o tão conhecido filósofo grego, contemporâneo do período clássico da Grécia Antiga, elegantemente nos deu uma resposta a essa pergunta.
Ética - a questão filosófica
Em jeito de breve introdução, atentemos que filósofos, ao longo do tempo, abordaram esta questão de diversas formas. A abordagem que usualmente recebe protagonismo é a de Kant, que se situa na teoria de ética deontológica. Em adição diferenciadora, a teoria utilitária é inclusive apresentada. Porém, nos primórdios do estudo da ética, Aristóteles é um dos filósofos, ao lado de Sócrates, que nos convida a uma teoria cuja sensibilidade eloquente não merece ser subestimada: as éticas da virtude.
Enquanto a teoria deontológica se baseia em atos, individual e especificamente, tendo sempre em vista a concordância de regras e respetiva intenção, e o utilitarismo se foca nas consequências de um dado ato, com vista ao bem maior, as éticas da virtude preocupam-se com o desenvolvimento do carácter de uma pessoa para além da prática de um ato em específico.
Ora, no que consiste, resumidamente, a proposta ética aristotélica? Ela tem, em primeiro lugar, certas considerações que são tomadas como ponto de partida.
Axiomas da Ética Aristotélica - Telos e Eudaimonia
Aristóteles declara que a vida humana não existe à deriva de propósito. Falamos aqui, na língua grega, do conceito de telos. Tal como os objetos inanimados, a vida humana tem a sua própria razão funcional de ser. Ao passo que uma caneta, por exemplo, age perante o seu propósito, cumprindo-o ou não, segundo a sua competência ao escrever bem ou mal, no caso dos humanos, a felicidade é tida em conta como a razão de ser. Convém salientar que o conceito de felicidade, do grego eudaimonia, não é aquele que comummente nos é imediato. Trata-se antes de um “bem viver”, de uma prosperidade de vida que, tendencialmente, seria afigurado em contexto público da sociedade da antiguidade grega. Não obstante, aquele que é o sentimento subjacente a esta particularização permanece-nos com um valor mais do que reconhecido, para além de Aristóteles associar intrinsecamente o “agir bem” com o alcançar da prosperidade. Aliás, de tal modo é reconhecido o valor da felicidade, que é este mesmo a razão de todos os nossos esforços, vistos como meios para atingir este fim. Passemos a pensar na importância da felicidade.
Se sujeitarmos as nossas decisões e desejos a interrogação crítica, de acordo com Aristóteles, chegaremos à conclusão de que a nossa principal motivação é a felicidade. Tenhamos como referência o objetivo de obter um emprego. Se questionarmos o porquê, seremos remetidos à necessidade de obter rendimento, que satisfará necessidades que, por sua vez, garantirão felicidade. Ou até mesmo, voltando atrás, pensemos no objetivo de obter um emprego, um cargo específico. A especificidade deste objetivo tem em conta aquelas que são as nossas preferências. Pensemos, assim conforme, que nos consideramos aptos tradutores e temos um gosto pela área. O objetivo de um emprego que corresponda a estas preferências visará, precisamente, a obtenção de felicidade. Podemos, deste modo, concluir que a felicidade é um fim que é autossuficiente e desejável - é o fim dos fins.
Evidentemente, a definição do que garante ou proporciona felicidade não é unânime. Independentemente de tal, no seu cerne, cada respetiva definição será sempre de acordo com o “bem viver” humano, sendo este a nossa razão de ser. Se assim não for, não se trata de algo que nos aproxima da felicidade. Conseguimos, assim, isolar aquele que é o modo de agir que nos levará a respeitar o nosso propósito, que será a virtude. Uma pessoa virtuosa saberá, em cada caso, como agir e como não agir. A prática de ações virtuosas, por sua vez, fundamentará o caráter virtuoso de uma pessoa. Mas, antes de aprofundarmos o tópico da virtude, tenhamos o seguinte em estima.
A virtude de acordo com Aristóteles
O que pode ser dito, por Aristóteles, sobre a nossa atuação como humanos, pode ser dito de acordo com a experiência, tanto da perspetiva de estudo, como da perspetiva da prática. Quer isto dizer que, no que concerne à realidade, é a operacionalização o verdadeiro veículo de conhecimento e vivência. Cada situação nas nossas vidas é única. Regras universais carecem da minúcia única exigida pela exclusividade de cada caso. Com esta observação, Aristóteles pretende salvaguardar a importância da experiência individual e casuística. Portanto, a sua posição relativamente à ética é uma que é sobretudo prática.
Como poderemos, então, ser virtuosos e, consequentemente, cumprir a nossa razão de ser?
Aristóteles desconstrói o processo da seguinte forma. Sem entrar em especificidades, esboça a virtuosidade, oriunda do conceito de virtude, como um conhecimento e uma disposição de caráter de uma pessoa que, na sua própria vida, saberá agir “bem” de acordo com o contexto de cada situação. A virtude subdivide-se em duas categorias: as virtudes morais e as intelectuais. As virtudes morais são as que são associadas ao nosso lado irracional, mas consciente, ao passo que as intelectuais se remetem ao lado racional. Partindo daqui, destaca as seguintes virtudes morais: coragem, temperança, liberalidade, magnificência, magnanimidade, ambição, veracidade, amizade (em relações interpessoais), modéstia e indignação justa. Já as três virtudes intelectuais são a inteligência, a ciência e a sabedoria teórica (sofia). O conhecimento e prática destas virtudes passa pela ação cuja definição se situará no meio de dois extremos, um de excesso e outro de deficiência, patentes em cada uma delas. A esta conceção dá-se o nome da doutrina do meio-termo.
A título de prova desta doutrina, tenhamos como exemplo uma situação do dia a dia, em relação à coragem: enquanto passeamos na rua, ocorre um acidente entre dois condutores, resultando num carro demolido e noutro em chamas. Constatamos que um dos condutores, em visível aflição, pode ser salvo por nós, ao ser transportado para fora do local do acidente. Nós, se formos alguém com plena capacidade de o fazer, deveremos prestar auxílio e mostrar determinação corajosa em enfrentar as adversidades da situação. Não o fazer seria a demonstração de deficiência de coragem - cobardia. Porém, se formos alguém com severos impedimentos, como, por exemplo, ansiedade ou algum receio extremo do fogo, não deveremos exigir de nós uma prestação de auxílio que, muito provavelmente, nos colocaria, inclusive, em perigo, e seria imprudente. Nesta instância, o necessário seria agir tendo em atenção as nossas possibilidades, mesmo que estas cinjam a nossa ação a um pedido de socorro. Dito isto, percebemos ainda melhor a consideração casuística de Aristóteles já mencionada.
A felicidade como uma atividade e a virtude como uma disposição
Do que Aristóteles refere em relação à ética das virtudes, temos de interligar o “ser virtuoso” com o “agir de modo virtuoso”. Se, por um lado, uma pessoa será virtuosa por agir virtuosamente, por outro, uma pessoa ao agir virtuosamente aprenderá a ser virtuosa. Este desempenho de aprendizagem passa, inclusive, pela habituação e pela garantia de que ambos nunca são dados por concluídos. O que disto resulta é a compreensão da felicidade como uma atividade, já que o agir virtuosamente, oriundo da nossa virtuosidade como disposição, nunca terá um ponto final enquanto vivemos. A excelência, que nos aproxima da felicidade, nunca será consagrada de uma só vez, mas sim por via de repetição, aprendizagem e habituação.
Por fim, é-nos compreensível, assim, como é que importa quem é que nós somos como pessoas, para além daquilo que fazemos. Quem nós somos nunca é alguém imutável e invulnerável ao tempo, à influência e à experiência humana do dia a dia. Assim são, também, vistas as nossas ações, aos olhos aristotélicos dentro da teoria ética das virtudes, que não existem num vácuo de razão e valor. São elementos que nos definem enquanto nós mesmos agimos sob o nosso propósito funcional como seres vivos dotados de razão e emoção.
Translation - English What should one do and what should one avoid? That is the question that ethics addresses, on levels which transcend philosophers and affect mundane situations of the daily life. But besides what one should do, who should one be? Aristotle, the well-known Greek philosopher, a contemporary from the classical period of Ancient Greece, gracefully answered that question.
Ethics - the philosophical issue
As a brief introduction, consider that, throughout time, philosophers addressed this issue in several ways. Kant’s approach is usually the one that gets greater recognition, which is based on the deontological theory of ethics. In a differentiating addition, utilitarianism is also presented. However, in the early days of the study of ethics, alongside Socrates, Aristotle is one of the philosophers who presents us a theory which articulate sensitivity should not be underestimated: the ethics of virtue.
While the deontological theory is based on actions, individually and specifically, always considering the correlation of rules and corresponding intention, and utilitarianism focuses on the consequences of a certain action, in view of the greater good, the ethics of virtue focuses on the development of a person’s character beyond the practice of a specific act.
Well, all in all, what does Aristotle’s Ethics consist of? Firstly, it has certain considerations which are taken as a starting point.
Axioms of Aristotle’s Ethics - Telos and Eudaimonia
Aristotle declares that human life does not exist adrift on purpose. Here we are discussing, in Greek, the concept of telos. Just like inanimate objects, human life has its own functional raison d’être. Whilst a pen, for example, acts on its purpose, whether it serves it or not, according to its competence to write good or bad, in the case of humans, happiness is seen as the raison d’être. It should be noted that the concept of happiness, from Greek’s eudaimonia, is not the one that, commonly, is immediate to us. It is rather a question of savoir-vivre, a prosperity of life which, tendentially, would be depicted in the public context of ancient Greek society. Nevertheless, the underlying feeling remains as a quite recognised value, beyond Aristotle’s inherent association between “doing right” and reaching prosperity. In fact, the value of happiness has such a recognition that it is, itself, the reason behind all our efforts, seen as ways to serve this purpose. Let us now turn to thinking about the importance of happiness.
According to Aristotle, if you subject your decisions and wishes to critical interrogation, you will come to the conclusion that your key motivation is happiness. Take as a reference the goal of getting a job. If you question “why”, you will be referred to the need of generating a return, which will satisfy your needs, which will guarantee happiness. Or you can even, going back, think about the goal of getting a job, a specific position. The specificity of this goal has in consideration your preferences. Think, accordingly, that you consider yourself a capable translator and you are interested in the field. The goal of a job which matches theses preferences will precisely aim at the achievement of happiness. Thus, you can conclude that happiness is a self-sufficient and desirable purpose - it is the ultimate purpose.
Evidently, the definition of what guarantees or provides happiness is not unanimous. Regardless of that, at its core, each respective definition will always be in line with the human “savoir-vivre”, which is our “raison d’être”. If not, it is not something that brings you closer with happiness. It is, therefore, possible to isolate what is the way of acting that will lead you to respecting your purpose, which is virtue. A virtuous person knows, in each case, how to act and how not to. The practice of virtuous actions substantiates a person’s virtuous nature. But before deepening the topic of virtue, consider what follows.
Virtue according to Aristotle
What may be said, by Aristotle, about our actions as humans, may be said according to experience, from the perspectives of both studying and practising. Regarding reality, this means that operationalisation is the real vehicle for knowledge and experience. Each situation in our lives is unique. Universal rules lack the unique thoroughness required by the exclusivity of each case. With this observation, Aristotle intends to preserve the importance of individual and case-by-case experience. Thus, his position towards ethics is particularly practical.
So, how can you be virtuous and, consequently, serve your “raison d’être”?
Aristotle deconstructs the process as follows. Without getting too specific, he outlines virtuosity, originating from the concept of virtue, as the knowledge and character trait of a person who, in their own life, knows how to act “right” according to the context of each situation. Virtue is divided into two categories: moral and intellectual virtues. Moral virtues are associated with the irrational but conscious side, whereas intellectual virtues are related to the rational side. From this, he points out the following moral virtues: courage, temperance, liberality, magnificence, magnanimity, ambition, veracity, friendship (in interpersonal relations), modesty and righteous indignation. The three intellectual virtues are intelligence, science, and theoretical knowledge (sofia). The knowledge and practice of these virtues goes through the action which definition is in the middle of two extremes, one of excess and other of deficiency, evident in each of the virtues. This concept is called Golden Mean.
As evidence of this doctrine, take as an example an everyday situation, regarding courage: while you walk on the street, there is an accident between two drivers, resulting in a demolished car and another one on fire. It was found that one of the drivers, who is in clear distress, can be saved by you, by being carried out of the accident scene. If you are someone with full capacity to do so, you shall provide assistance and show brave determination when facing the adversities of the situation. Not doing so would demonstrate deficiency of courage – cowardliness. However, if you are someone with serious impediments, such as anxiety or any extreme fear of fire, you should not demand from yourself a provision of aid which would be likely to put you in danger and would be unwise. In this instance, it would be necessary to act according to your possibilities, even if those may limit your action towards a cry for help. That being said, you can now understand better Aristotle’s case-by-case observation.
Happiness as an activity and virtue as a trait
From Aristotle’s notes regarding the ethics of virtues, we must relate “being virtuous” with “acting virtuously”. If, on one hand, a person is virtuous for acting virtuously, on the other hand, a person learns how to be virtuous by acting virtuously. This learning process goes through the habituation and assurance that both are never considered complete. From this results the understanding of happiness as an activity, since acting virtuously, which originates from virtuosity as a trait, will never have an ending while we live. Excellence, which gets you close to happiness, will never be achieved all at once, but rather through repetition, learning and habituation.
Lastly, it is comprehensible how and why it matters who you are as a person, besides what you do. Who you are is never someone immutable and invulnerable to time, influence, and daily human experience. This is also how our actions are seen by the Aristotelian view within the ethics theory of virtues, which do not exist in a void of reason and value. These are elements that define you while you act under your functional purpose as a living being endowed with reason and emotion.
Portuguese to English: Saborear (website CM Gaia - Turismo) Detailed field: Tourism & Travel
Source text - Portuguese A gastronomia, em Vila Nova de Gaia, reflete a identidade e história do seu povo, com os seus mais intrínsecos usos, costumes e tradições, numa perfeita dicotomia entre rio/mar e a terra.
Presenteia-nos, baseada na excelência dos seus produtos, com peixe preparado e cozinhado com arte pelos hábeis profissionais. Destacam-se, em época exclusiva, o sável e a lampreia que deliciam os mais entusiastas apreciadores.
A sardinha e o bacalhau têm, também, um valor relevante na gastronomia gaiense, enriquecidos e acompanhados pela afamada e viciante "Broa de Avintes”, de feição oval, cor castanha, salpicada de farinha pelas mãos ágeis das padeiras.
Da multiplicidade de sabores, que caracterizam a gastronomia gaiense, merecem referência os pratos de carne, acompanhados pelos produtos hortícolas que a terra oferece.
Para abrilhantar a festa gastronómica de Gaia, apresenta-se o ilustre "Vinho do Porto”, que poderá acompanhar o singelo doce de romaria, "Os Velhotes”.
A gastronomia gaiense assume, assim, a sua riqueza, variedade e singularidade, oferecendo iguarias e sabores únicos.
Translation - English Gastronomy in Vila Nova de Gaia reflects the identity and history of its people, with its so inherent habits, customs, and traditions, in a perfect dichotomy between the river-sea and the land.
This city presents you with fish artistically prepared and cooked by skilled professionals. The allis shad and the lamprey stand out amongst the most enthusiastic connoisseurs.
The sardine and codfish have, as well, a relevant value in the gastronomy of Gaia, enriched and accompanied by the famous and addicting "Broa de Avintes”, with its oval shape and brown colour, sprinkled with flour by the agile hands of the bakers.
Among the diversity of flavours that characterise the gastronomy of Gaia, meat dishes are worthy of note, sided by the vegetables that the land has to offer.
To brighten Gaia’s gastronomy celebration, we present you the renowned "Porto Wine”, which may be joined by simple "Os Velhotes” sweet.
Gaia’s gastronomy expresses, this way, its richness, variety, and singularity, by offering unique treats and flavours.
More
Less
Translation education
Bachelor's degree - Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto